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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013



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segunda-feira, 3 de outubro de 2011
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Recentemente foi mostrada uma reportagem no Jornal Nacional que o aeroporto de Londres tinha encontrado uma solução para o extravio de malas, mas como funciona? Simples, é colocado uma etiqueta que contém um chip RFID que informa ao passageiro onde está a mala. Como funciona e pra que serve essa nova tecnologia? Radio-Frequency IDentification funciona como uma pequena etiqueta ou código de barras, mas não somente isso, vejamos algumas notícias...

O RFID pode ser utilizado para etiquetar produtos, animais, etc. Funciona como um código de barras, sendo que tem mais funções, como por exemplo dar mais informações sobre o produto ou objeto como tamanho, cor, etc. A grande vantagem é o custo por etiqueta, chegando a R$ 0,10 por unidade.

Existem basicamente dois tipos de etiqueta, a passiva e a ativa, a passiva apenas recebe a onda da antena ou leitor e reflete a onda para dar a resposta, já a ativa envia a informação a respeito do seu conteúdo para o leitor.As etiquetas também podem ajudar a monitorar o fluxo do trânsito quando são instaladas nos carros.

RFID também tem problemas, como mostra a reportagem, em certos momentos as etiquetas devem ser desativadas ou ter uma certa segurança quanto aos leitores, pois após uma pessoa fazer as compras poderia passar pelo constrangimento de alguém estar com um leitor e saber todas as informações sobre a compra que você fez, desde marca, preço, vai que tem algo comprometedor ! O grande problema em bloquear ou criptografar as mensagens do RFID é a pouca capacidade de armazenamento e processamento que a etiqueta possui.

O RFID tem certos problemas, como por exemplo quanto a leitura, o chips mais baratos não possuem um raio de emissão de freqüência tão grande, o que dificulta a leitura. Possuem bateria que pode descarregar caso não haja nenhuma maneira natural de recarga. Acredito que tenham mais prós do que contras, pois é uma tecnologia versátil que pode ser usada de maneiras inteligentes, como no caso das malas ou de uma forma mais geral para identificar objetos perdidos, para detectar incêndios em florestas, pagar pedágio de uma forma mais simples, identificação de animais e livros.

Para os que quiserem se aprofundar mais sobre o assunto segue algumas referências:
2 artigos que falam de estratégias para resolver o problema da privacidade:
blocker tag: RFID especial que simularia vários RFIDs bloqueando a leitura das outras etiquetas.
Minimalist Cryptography: forma de fazer criptografia para etiquetas de baixo custo

Fonte pesquisada
http://www.inovacaoenegocios.com/2008/02/rfid-entenda-um-pouco-sobre-essa.html
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Tecnologia

quinta-feira, 29 de setembro de 2011
por Mauricio Moraes


A compra da Motorola Mobility pelo Google causou a primeira grande fissura no sistema Android. O acordo da Samsung com a Microsoft foi uma dura resposta à aquisição.
Na quarta-feira (28), os sul-coreanos deixaram claro que não confiam na capacidade do Google para resolver os conflitos de propriedade intelectual do Android. De uma hora para outra, a Samsung fechou um acordo de patentes com a Microsoft. De acordo com o Korean Times, um executivo da empresa afirmou que o entendimento valerá enquanto a Samsung produzir aparelhos com o sistema Windows Phone.
A fonte do jornal teria dito ainda o seguinte: “Se a Samsung realmente acreditasse que a compra da Motorola Mobility pelo Google fosse ajudar todo o ecossistema do Android, a empresa teria esperado que a aquisição fosse concretizada antes de assinar o acordo de licenças com a Microsoft. (…) A Samsung sabe que não pode depender do Google. Decidimos resolver os problemas de propriedade intelectual do Android sozinhos.”
A adesão de fabricantes ao Windows Phone é vital para que a Microsoft consiga ganhar mercado na área de smartphones. E isso ocorrerá sobre as fatias do iOs, da Apple, e do próprio Android. Os acordos também rendem dinheiro à empresa de Bill Gates, e a receita extra não é desprezível. Segundo o Business Insider, uma projeção de analistas do banco de investimentos Goldman Sachs indica que a companhia vai receber US$ 444 milhões por licenças com o Android este ano.
O discurso da fonte não identificada da Samsung no Korean Times é bem diferente daquele divulgado quando o Google anunciou a compra da Motorola: “A Samsung acha bem-vinda a aquisição da Motorola Mobility pelo Google, que acreditamos que vai trazer proteção nas questões de propriedade intelectual para o ecossistema do Android. Não achamos que isso terá qualquer impacto em nosso negócio de smartphones.”
Ao aceitar os termos da Microsoft, a Samsung tornou a compra da Motorola bem pouco útil na área de patentes. Como a HTC também fechou um acordo parecido, aos olhos dos juízes isso pode significar que realmente o Google não tem razão em suas alegações.
Foto: Stanković Vlada/Flickr
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